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Eu, inconscientemente, te coloquei numa caixinha e guardei.
Guardei bem lá no fundo.
Eu não quis pensar.
Não quis ver.
Não quis falar sobre nada.
E para minha sorte,naquele momento apareceu alguém pra me ajudar.Ele me distraiu.Ele me tirou da realidade.
E por mais que aquela voz me dissesse que nada daquilo que estava sendo estampado à minha frente, fosse de fato verdade, e significativo,eu como humana,passional,não liguei muito para a voz.
Por um momento eu cedi.
Eu pensei...eu estava assistindo Grey´s Anatomy e algumas situações do seriado me fizeram pensar,e doeu, e eu chorei,e claro que eu só pensei num dramalhão sem fim.
Chorei, solucei, passou.
Voltou para a caixinha.
Voltei para a minha distração.
Me fez bem.
Em diversos aspectos. Não completamente,mas,quem sabe...

E você continuava escondidinho.

Foi bom não ter você tanto assim nos meus pensamentos. Foi bom dividir o espaço da mente. Mas, ainda assim, eu continuei te querendo bem, e sabia que independente do que estivesse acontecendo aí,nada aqui tinha mudado.
Estava apenas escondido.
Estava me preservando.
Estava preservando algo que eu ainda nem sei o que é.

E hoje eu acho que eu mal consegui te guardar.
Tá aqui escancarado de novo.
Tá aqui martelando nas suas entrelinhas.
Uma foto ! Ou melhor, duas!
E toda uma história sem fim passando em fração de segundos.
Toda essa história que sabe se lá como e quando começou.
Personagens que são grandes conhecidos desconhecidos.

E ali, entre eles, eu me sinto em casa.

E aquele vazio que dói tanto, aquele aperto no peito, estava de volta...a sensação de sentir falta de algo que se teve há tanto tempo atrás,aquele algo que você imaginava que nunca fora ter...a parte sua que anda por aí

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