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Mostrando postagens de janeiro, 2009
Eu estava pensando em como tudo é tão lindo, tão surreal, tão divinamente intenso, forte, indescritível e tão cheios de adjetivos, um romance de ficcção...na verdade pra mim, romances são todos ficcionais, ou praticamente todos. Aquela parte de menina romântica e sonhadora foi se perdendo de mim com o passar do tempo, talvez ela ainda exista em algum lugar obscura de mim, quem sabe pelo menos uma pequena parte dela ainda esteja escondida aqui em algum lugar... E um belo romance vampiresco juvenil fez acender uma parte disso em mim...e me peguei viajando, e sonhando alto...não só pela beleza literária como pela beleza física dos que deram vida às personagens... Vi que o medo deles também existe em mim, claro que aqui na vida real não existe um vampiro instigante e tentador, mas um humano instigante também, e também perigoso... De repente ele se torna o meu Edward Cullen, pq ficar de longe por causa do perigo...que tipo de perigo represento? como assim? Daí me sinto como a Bella Swan che

inferno astral

ahhh olha só quem está presente!!!! Até que dessa vez demorou...mas chegou... E é assim, chega absurdamente do nada! E numa hora dessas que você sente o quanto aquariano és! O bom humor só Deus sabe onde foi parar, bate uma tristezinha, uma deprê, uma coisa down... To aqui me segurando, me segurando pra não chorar...e a vontade de chorar sem um real motivo... E pra colabrora você só escuta músicas deprê...mas quem disse que dá pra ouvir outra coisa numa hora dessas? Você se controla pra não atacar o pote de sorvete, ou uma barra de chocolate... E então você começa a pensar em um monte de coisas, dá um nó na cabeça... melhor eu parar por aqui...
Eu preciso ir dormir, mas antes preciso também tirar alguns questionamentos de dentro da minha caxola... estava voltado do trabalho pra casa, no metrô, ouvindo música e eis que começa " cryin´" do aerosmith, e várias perguntas foram surgindo... será que eu me tornei uma pessoa afetivamente traumatizada ? será que a decepção, frustração, ilusão, ou sei lá o que foi tão forte assim que me fechou? não sei se é apenas coincidência da vida... eu acho que tudo passou, que não restou vestígio algum...maaas às vezes essas dúvidas aparecem...será mesmo que não restou nada? falam que o que os olhos não vêem o coração não sente, os olhos não vêem há muito tempo, e sinceramente bate um medo de reencontrar e nada ter mudado, nada ter ido embora, de muito ou até mesmo pouco ter restado... mas como saber se não ver? daí fico naquele dilema de o que seria melhor...tá, melhor seria acabar de vez com essa dúvida... não vou dizer que não cause mais nada em mim, mesmo isso acontecendo esporadica