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Mostrando postagens de fevereiro, 2011

Let the flames begin...larger than life

Domingo,dia 20/02/2011, rolou show da banda Paramore aqui em Sampa. Fui com uma amiga pro Credicard Hall lá encontramos um casald e amigos pois tínhamos que retirar nossos ingressos para o show do U2.Éramos nós e aquela multidão de teens. Não quis pegar fila,fiquei longe de muvuca.Esperei todo mundo entrar para então eu ir pra pista.E pontualmente eles começaram o show. Eu achei ótimo! Fui sozinha pro show. E assim como eu imaginava, tirando os pais dos adolescentes, eu deveria ser a pessoa mais velha ali.Como não tenho carro, tinha que voltar de condução,o show começou cedo,acabou cedo,pude voltar sã e salva pra casa. Mas confesso que enquanto eu esperava todos eles entrarem,eu cheguei a cogitar de vender meu ingresso! Eu já vinha meio down por causa do meu aniversário,não que estar sozinha fosse um problema,mas se tivesse companhia obviamente seria muito mais legal. Minha amiga ( a dos ingressos do U2), falou antes de ir embora "faz amizade com a mãe de alguma criança" aha

A nuvem negra que pairou por aqui

Passado o "choque", cá estou! Pegando carona no comentário que acabei de fazer no blog de um amigo e junto veio o significado de um sonho que tive na noite retrasada com várias baratas voadoras: "Barata - Será desafiado a desempenhar novas funções. Matou uma barata, é sinal de que o romance se fortalecerá. Viu baratas voando, Seu desenvolvimento profissional se encaminhará para a estabilidade, este é o presságio. Pessoa falsa próxima. Desavenças em família. Más notícias. Aborrecimentos no local de trabalho." Fonte: Sonhos A sensação que ficou é de que levei uma puta bofetada!E pelas costas!Sabe o que parece que falaram isso "olha,a fulana não pode saber tá, é segredo!" Eu fui a última a saber, e ainda soube por uma amiga, que me contou "na surdina". São anos aqui. Sei que não sou perfeita, e nunca serei, tô aqui pra aprender, em tudo e de todas as formas.Mas eu sempre estive disposta e sempre me prontifiquei à ajudar,sempre tapei os buracos.Ano p
...você cresceu em mim de um jeito completamente insuspeitado, assim como se você fosse apenas uma semente e eu plantasse você esperando ver uma plantinha qualquer, pequena, rala, uma avenca, talvez samambaia, no máximo uma roseira, é, não estou sendo agressivo não, esperava de você apenas coisas assim, avenca, samambaia, roseira, mas nunca, em nenhum momento essa coisa enorme que me obrigou a abrir todas as janelas, e depois as portas, e pouco a pouco derrubar todas as paredes e arrancar o telhado para que você crescesse livremente. [Caio Fernando Abreu]

Muralha Tricolor

Deixando de lado a "nuvem" carregada que me acompanha no momento, preciso falar sobre ela, mas agora não é hora e nem me encontro no lugar pra poder falar dela. E também porque preciso falar do "encontro" do fim de semana. Eu lembro que ano passado eu ia escrever sobre o meu time,mas a correria do dia-a-dia foi trazendo o esquecimento e a falta de tempo de poder falar tudo o que eu queria no momento. Mas agora cá estou para falar sobre o dia que conheci um dos ídolos tricolores. Minha amiga Simone ganhou através do twitter,a chance de entrevistar o Ronaldão,a muralha tricolor, junto com o Celso, que escreve num blog sobre o São Paulo Soberanos e um outro cara que também foi sorteado, o Itamar. Lá fomos nós, pro Santo Paulo, que fica dentro do templo sagrado, ou também conhecido como Estádio do Morumbi. Na verdade o Celso que conversou mesmo com o Ronaldão, a Sika mal abriu a boca, ela mais ria principalmente quando tiravam sarro dela por causa do Zetti ( é que ela s

as flores têm cheiro de morte...

Ontem no caminho pro trabalho,como sempre ouvindo música, começou a tocar "Flores" dos Titãs,uma versão ao vivo deles tocando com os Paralamas.E daí teve um trecho que me pegou de surpresa,engraçado é que já ouvi tanto essa música antes e isso nunca tinha me tocado como naquela hora: "...As flores têm cheiro de morte a dor vai fechar esses cortes Flores Flores As flores de plástico não morrem..." "as flores têm cheiro de morte" me levou ao velório do meu avô paterno.Não sei se por ter sido a primeira vez na vida que vivenciei isso, me marcou. Eu ainda era pequena, tinha 6 pra 7 anos, não entendia o que se passava, o quque estava acontecendo de fato.Meu avô tinha morrido,não lembro se sofri, se chorei, lembro de algumas imagens borradas,de algumas pessoas que estavam lá,lembro de quando ele estava internado e que meu irmão foi o único dos netos à entrar no quarto...e lembro do cheiro...aquele cheiro de vela misturado com o das flores.E das outras vezes que